Bora descobrir os sabores do Brasil?
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Bora combinar que só quem é abilolado não tem orgulho de ser brasileiro. Nossa gente, nossa terra, nosso clima, nossos bichos, nossos sabores... ah, nossos sabores!!! Quando se fala de sabor, de sabor Brasil, aí é impossível não se encantar, não se apaixonar.
A gente ficou de queixo caído quando provou alguns dos mais deliciosos ingredientes brasileiros com um toque bem do dengoso. Duvida? Vem!
Vem com a gente conhecer alguns ingredientes que inspiraram a Páscoa Sabor Brasil da Dengo. Tem coisa boa de sobra. E, pra quem ainda não conhece, uma bela chance de descobrir essas preciosidades da nossa mesa.
A gente ficou de queixo caído quando provou alguns dos mais deliciosos ingredientes brasileiros com um toque bem do dengoso. Duvida? Vem!
Vem com a gente conhecer alguns ingredientes que inspiraram a Páscoa Sabor Brasil da Dengo. Tem coisa boa de sobra. E, pra quem ainda não conhece, uma bela chance de descobrir essas preciosidades da nossa mesa.
Os nomes são diversos: cumaru, como é conhecida na Amazônia, amburana, no Nordeste, ou ainda umburana, cerejeira-rajada, imburana... Mas a árvore é uma só: Amburana cearensis. Uma das riquezas do semiárido brasileiro, é dona de uma madeira utilizada para aromatizar diversas bebidas (como a cachaça) e sua semente, de aroma único e excêntrico, também é fartamente aplicada na gastronomia e na aromatização de alimentos.
A baunilha clássica é nativa do México e de toda a América Central, mas também cultivada na Indonésia e em países africanos, como Madagascar e Uganda. Especiaria rara e bastante valorizada em todo o mundo atualmente, nasce em vagens, frutos de orquídeas, que possuem alta capacidade aromática. Recentemente o Brasil passou a produzir as espécies mais comuns e algumas nativas em regiões como a Bahia e o cerrado. Como nosso coração é baiano, foi a baunilha da espécie Vanilla planifolia, produzida em Ilhéus, que escolhemos para deixar um de nossos Dengos de Páscoa ainda mais especiais.
Cajá, frutinha bem ácida que nasce do cajazeiro, árvore nativa da América tropical, especialmente Amazônia e Mata Atlântica, incluindo regiões úmidas do Nordeste. Por sua acidez intensa, não é consumida in natura, sendo utilizada em sucos, licores, geleias e sorvetes
Castanha de baru, nativa da região do cerrado brasileiro, é responsável pela subsistência de diversas famílias do interior de Goiás. Tem casca fina e brilhante e sabor delicado, similar ao do amendoim.
Uma das castanhas mais consumidas no Brasil, a Castanha de Caju é fruto do cajueiro, árvore nativa do Brasil. Faz sucesso torrada pura ou em receitas diversas.
Cupuaçu, fruta de uma árvore nativa da Amazônia, é muito saboroso e peculiar, com notas de acidez bem presentes. É muito utilizado em compotas, geleias e sucos na cozinha tradicional paraense, amazonense e amapaense. Parente do cacaueiro, a árvore do cupuaçu pode atingir até 20 metros de altura.
Uma das mais conhecidas composições da cantora Bebel Gilberto homenageia esta fruta brasileiríssima. A letra de “Jabuticaba” diz: “azul, preta e pequena por fora, e suave e doce por dentro”. Já a música, tem notas mais agudas que lembram o pipocar da fruta, que, redondinha, nasce aos montes no tronco e nos galhos da jabuticabeira. Ocorre em regiões de Mata Atlântica, e, mescla o doce com uma leve acidez, criando um de nossos sabores mais exclusivos.
Paçoca, palavra indígena (Pa-soka) que significa “esmagar com as mãos”. Refere-se ao modo antigo de preparo da paçoca salgada, que misturava farinha de mandioca e carne-seca, socadas em um pilão. Típica comida caipira, consumida pelos tropeiros, ganhou outros ingredientes até a adição da base de amendoim e açúcar, receita que se popularizou pelo país afora.
Produzida pelas mulheres da comunidade indígena, a Pimenta Baniwa, da Amazônia, apresenta um alto grau de picância, sendo bastante utilizada na finalização de pratos. É uma pimenta jiquitaia, ou seja, resultado de processos de desidratação e moenda das pimentas com sais especiais.
Fruto de uma árvore nativa da Mata Atlântica, a Sapucaia é popularmente conhecida como cumbuca-de-macaco e caçamba-do-mato pelo formato de seu fruto, que lembra uma vasilha. Ao abrir a tampa do ouriço, surgem sementes bastante saborosas, que fazem sucesso com os macacos e morcegos. Aparece em todo o litoral brasileiro, especialmente na Bahia e no Espírito Santo.
Ah, e tem também a cachaça! :0 Sim! Mas isso é prosa pra outra conversa!