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Sabe aquele gostinho de quero mais? É o que a gente sente quando vê um trabalho que deixa todo mundo feliz. É o que a gente sente quando percebe o que a Dengo fez em 2018. A marca de chocolates chega a 2019 com um sentimento de grande orgulho, contabilizando uma rede de 119 fornecedores de cacau do Sul da Bahia e um total de R$ 1 milhão dados em prêmios aos produtores pela qualidade e por produtos orgânicos.
O que significa isso? Que a Dengo pagou pelo cacau que comprou R$ 1 milhão a mais do que o mercado costuma pagar para as famílias que produzem o fruto. “Mais do que sermos uma marca de chocolate, a razão de a gente existir é como nós promovemos um resgate da cadeia cacaueira no sul da Bahia valorizando o produtor e construindo reputação para o cacau brasileiro como cacau de qualidade”, explica Estevan Sartoreli, CEO da Dengo.
E como atingir esse objetivo que parece tão distante? A resposta está no jeito Dengo de ser: “para fazer a diferença, a gente tem de fazer diferente”, criando valor e retribuindo de maneira justa aos produtores de cacau e café toda a qualidade que eles vêm se dedicando para apresentar em seus produtos.

Esse jeito Dengo de ver as coisas está presente desde 2016, quando a marca começou a criar uma conversa com alguns produtores de cacau da região de Ilhéus, sul da Bahia. As visitas eram regadas a suco de cacau, café e muito bate-papo. Foi assim, passo a passo que a marca nasceu, contando com a parceria de apenas 12 fornecedores de cacau. Aos poucos, eles foram entendendo que trabalhar o fruto do cacaueiro de forma mais cuidada, buscando oferecer um produto de qualidade, traria muitas mudanças positivas às suas vidas.
A Dengo sabe o trabalho que dá fazer cacau de qualidade e premia os fornecedores por esse trabalho adicional. De lá para cá, a rede de fornecedores cresceu quase 1.000%. Não à toa.
Uma nova história

“Confiança é a palavra que nos move. É uma relação transparente, que busca valorizar o produtor, acrescentar conhecimento e valor no que ele produz”, explica Andresa da Silva, agrônoma gerente de campo da Dengo, que acompanhou de perto esse processo. Nesse percurso, ela e sua equipe foram ajudando um a um, disseminando práticas agrícolas modernas, tirando dúvidas, orientando e formando essa preciosa rede de parceiros. “Em pouco tempo, vimos mudanças muito significativas: a forma de cuidar das amêndoas, o sentimento de orgulho, famílias conseguindo conquistar uma condição melhor. São pequenos e médios produtores que querem essa história nova para si”, acredita.
“Tratamos o produtor como nosso primeiro cliente. Ele tem papel essencial no processo. Se não fosse pela rede de produtores, não existiríamos.”, Estevan Sartoreli, CEO Dengo
Futuro promissor
Após dois anos de trabalho, a Dengo acredita que esse resultado é apenas o começo. “Já ficamos muito felizes com o que conquistamos, mas temos muito ainda a fazer”, explica Estevan Sartoreli, CEO da empresa.
A meta de 2019 é ampliar esse impacto, fortalecendo o pequeno e o médio produtor para que a transformação em todo o Sul da Bahia realmente aconteça. “Queremos promover um movimento de valorização, formando uma cadeia cacaueira rigorosa, com remuneração justa e digna, e, assim, naturalmente as questões sociais e ambientais serão resolvidas”, completa
A Dengo acompanha todas as fases da produção da matéria-prima, fornecendo consultoria agrícola gratuita e orientando os produtores sobre cultivo, colheita, fermentação e secagem das amêndoas de cacau
Descobrimos e convidamos pequenos e médios produtores com muito talento e vontade de sempre produzir o melhor cacau.
Acompanhamos o cultivo e fornecemos consultoria técnico-agrícola para alcançar as melhores amêndoas e os melhores frutos.
O produtor passa a fornecer um produto muito melhor por um valor até 100% mais alto que o pago pelo mercado. Temos o compromisso do melhor preço.
Criamos chocolates, cafés e sabores do Brasil a partir de ingredientes de primeira.
Vendemos nossos dengos e compartilhamos parte dos lucros com os produtores e suas famílias, garantindo assim a continuidade deste ciclo.